...e esgravata.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

quinta-feira, 10 de julho de 2008

______________________introspecção.





















"Litany Of Echoes",

James Blackshaw.

_______________________shuuuu...





"O que será (à flor da pele)",

Chico Buarque e Milton Nascimento.

_________________________de nós.


The Hotel, Room 30
, 1983
Sophie Calle.

Duas horas e um quarto. As horas esperavam por nós. Duas horas e um quarto. Nós esperávamos pelas horas e pelo quarto. Duas horas e um quarto. E nós os dois impacientes com o tempo que não avançava e os ponteiros da coragem que não andavam nem desandavam. Um desatino. A minha certeza recua. A tua vontade vacila. Duas horas e um quarto e o medo de nos perdermos. atemoriza. Duas horas e um quarto e o medo que a próxima meia hora dissipe a curiosidade. E nos separe. Uma palavra e a iminência da quebra do desejo. Duas horas e um quarto. O vazio do silêncio incita à vertiginosa queda na luxúria. Ninguém cede. Ninguém quer ser o culpado. Da quebra de todo o imaginário que sonhámos. que nos separa. que nos espera. que nos desespera. exasperante. sufoca. Ninguém quer ser o culpado da quebra ou da queda. Será crime.?. Quem cederá. Qual dois dois será o despertador da fraqueza. O relógio marca duas horas e um quarto. O meu corpo desfalece, a saliva desaparece. Os joelhos tremem, as mãos não encontram os bolsos, os olhos escondem-se e os dentes espreitam. mordo os lábios. Um tique infantil que morrerá comigo. És tu que cedes. Julgas-te adulto. Mas qual de nós terá sido o despertador?. Agarras-me os flancos com o braço esquerdo, discretamente para que ninguém do bar do Hotel repare. Arrastas-me: passamos pelo foyer, viramos à esquerda. Encontras o corredor do hotel, parece que já o conhecias. Os meus pés arrastam, rastejam e travam a sofreguidão dos teus passos na exótica passadeira persa de cor intensa. avermelhada. cor sangue-de-boi. de inspiração barroca. com motivos báquicos inscritos. Os meus calcanhares raspam a exótica passadeira, desenhando elipses, arabescos, formas e linhas sinuosas que traduzem a ilusão de um desejo contrariado, à semelhança dos trompe l' oeil . Finge-se com virtuosismo. Travo, hesito o desejo. Eu não queria ceder. Tu não querias perder. A ambiguidade do rubor da minha face: a cor da ira ou o ardor da paixão?. Paixão?. Já?. Ou ainda?. Os calcanhares enterram-se na trama das tapeçarias mas são as pontas dos dedos que disparam para o para o céu! O corpo cola-se ao teu torso, suspenso no teu braço esquerdo em assimetria com o teu corpo, ascético, vertical. lembrando-me um trecho da coreografia Solo For Two, de Mats Ek. o prelúdio da dança. cravo-te as unhas no braço e vou-te mordendo até onde os dentes conseguem chegar. O teu cotovelo escanzelado é o limite. Magoei-te. Magoaste-te. desculpa. mas dissimulas. fizeste-te de forte. - não era necessário -. A porta do quarto aparece. O número trinta surge guarnecido por pinturas idílicas de Pillement. Com a mão direita, passas o cartão pela ranhura da fechadura, empurras a porta, fazes-te passar pelo anfitrião de uma noite que já tinhas reservada.Terei sido previsível? Atiras-me para cama, fitas-me descaradamente com o teu olhar. Depois arrependeste-me da forma brusca como me atiraste. E o teu olhar é outro. Olhas-me de outra forma.Receavas a minha reacção?.E tropeças numa das tiras das sandálias prateadas com debroados brilhantes Svarovsky que ficaram presas ao tornozelo e que se foram soltando dos pés enquanto me arrastavas. Era luxo e luxúria que se esperava daquela noite. Naquele quarto. Às duas horas e um quarto. No quarto do Hotel. Para os dois. Cais em cima de mim. Fechamo-nos os dois. tranco-te entre as minhas pernas e prendes-me nos teus braços. entrelaçamos nossas línguas. Estamos cercados e somos prisioneiros dos nossos corpos ardentes e humedecidos pelo desejo. O teu peito esmaga-me. o meu. peito. rapta-me o fôlego. os sentidos. a indiferença. um aperto. "Como poderei fugir?" - interrogo-me, em pensamentos, dispensando, no entanto, que a razão me dê resposta. Entre o corpo e o corpo não há escapatória. Nós éramos o único ponto de fuga. Boca na boca, olhos nos olhos, corpo no corpo. Só nós. E os bombons sobre as almofadas, embrulhados em papel alumínio dourado, da cor da velatura de luz quente que nos despia. Perguntas-me: "como queres?"; respondo-te: "queres-me como?". dizes-me baixinho com as tuas duas mãos em concha segurando-me. amparando-me a nuca, detendo e exigindo a minha atenção, com os lábios a roçar ao de leve nos meus, e dizes-me, dizes-me, dizes-me, diz-me baixinho: -"quero-te". -"apenas isso?", pergunto-te eu. -"tudo isso. quero-te." e depois, a noite foi só nossa. foi só nossa?

[...]

Desde então, tenho-me esquecido de mim. devolve-me.



amor correspondendido. despido. fechado à chave.

agora que me escondo


no teu


pequeno cofre


deixo


pendurado no armário.


outrora vazio.


o cabide já vestido.



__________________camafeu.











para beija-flor

c/ "duplos sentidos".



____________________significados.





«Camafeu»





do Lat. camahaeu





s. m.,





pedra preciosa com duas camadas de cor diferente, sobre uma das quais foi gravada


uma figura em relevo;




pop.,





mulher muito feia;





ant.,





selo dos reis de Portugal;





efígie dos reis nas moedas.





Priberam




.

_________________recorte.

Self-portrait you+me (Jane Mansfield), 1966
fotografia de Douglas Gordon

"Há uma canção de Laurie Anderson na qual a voz de William Borroughs, cava, grave, metálica, e neutra, diz: «Posso ver duas pequenas imagens minhas, uma em cada um dos teus olhos.» As suas palavras ecoam, como um martelo, porque sabemos que é verdade. Quando olhamos alguém de perto podemos ser surpreendidos pela nossa imagem lá no fundo da pupila. Nós, de dentro do outro, no convexo da pupila, pequenos duplos que saem do negro. Seremos sempre esses pequenos duendes que habitam o olhar dos outros, ou mais fundo, lá no fundo. Estranha, a nossa imagem familiar converte-se em caricatura no convexo do olho, como um conto de Edgar Allan Poe. É sobre esta estranheza do nosso reencontro connosco que Douglas Gordon constrói toda a sua obra. Sobre a histeria, sobre o duplo, sobre a duplicidade de sermos um reflexo nos outros. Por isso estas imagens de actores, dos nossos duplos projectados (em duplo sentido), é tão violenta. Porque nos olhos cegos da fotografia queimada há um espelho que nos devolve por detrás das margens da imagem carbonizada, como um olhar que nos olha sem a delicadeza do convexo profundo da pupila. Porventura é uma metáfora da fotografia que diz: «Em cada imagem que vez és tu próprio que espreitas.» O que é uma verdade insofismável - só nos interessamos, só vemos o que reconhecemos, mesmo se, nesse reconhecimento encontramos a mais profunda e radical estranheza. Talvez seja mais ambicioso. Talvez seja uma metáfora da arte, de toda a arte, esse processo de conversão do familiar em estranho. Talvez o espelho por detrás do ícone constituia uma poderosa alegoria do que esperamos de uma obra de arte: que nos abra, aguda e surpreendida, a nossa imagem do fundo da outra, da que contemplamos. Mesmo que sisnistra, mesmo que o buraco, a gruta por onde espreitamos, só nos dê uma imagem gotesca. Se for a nossa, cá estaremos para receber."

Delfim Sardo, in Expresso - suplemento, "Actual" [ ed.15/03]

_________________significados.

«Falso»

do Lat. falsu

adj.,
contrário à verdade ou à realidade;

pérfido;

fingido;

hipócrita;

desleal;

errado;

ilusório;

aparente;

falsificado;
adv.,
com falsidade;

de modo falso;
adj., pop.,
sítio recôndito para servir de esconderijo;
gír.,
buraco de fechadura.

loc. adv.,
em -: em vão.

Priberam.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

___________________ipsis verbis.

In my mind's eye a plantation
In the clearing is a platform station
Into the frontline is how I'm coming
They say in war all is fair
I am headed to the fields
In spite of my condition

Whatever you thought
Whatever you thought
You know
I told you
That I couldn't stop

Whatever you thought
Whatever you thought
You know I told you
That I couldn't stop

Through the desert out to the sea
Weather-beaten through all four seasons
There is love in my creation
I've come back for all the right reason
That ain't your castle
You're not a queen
That isn't yours
You're so busy there protecting

All this beauty's sticky sweet
This naughty world is due for a good deed
Give me your poor tired huddled masses
Bring me the head of a mule and my glasses
Sing that lonesome high melody
Rumble young man but rumble behind me.


Jakob Dylan.

__________________presente.

Ofereço-te este conto cronometrado.

o meu pulso despido
sem
relógio
sem tempo contado.

o meu relógio
vestido
no teu pulso
para seres o senhor do meu tempo
com tempo
e com o tempo
contado.

Ofereço-te em desacerto emparelhado.

______________________coup de coeur.















"Gently Disturbed",

Avishai Cohen Trio.



Confesso que sou extremamente puritana no que toca ao jazz- Jazz - JAZZ, "verdadeira e propriamente dito"! Costumo torcer o nariz ao agora comummente designado, "nu-jazz" "experimental", "free-jazz" xpto - para o qual a minha concentração não tem um pingo de pachorra e os meus olhos não hesitam, nem se coíbem a desdenhar -, este meu puritanismo retrógrado poderá ser equiparado ao dos fervorosos fiéis amalianos, amantes do fado. Perdoem-me mas não posso ser perfeita. Não posso, nem consigo gostar de "Quintet Village", por exemplo, que agora até está muito em voga. Acho intragável. No entanto, existem as tais excepções que fogem à regra, e que me surpreendem, fazendo, assim, troça ao meu preconceito: "Avishai Cohen Trio" é o caso. Seduziu-me há já largos dias, pensei que a "coisa" fosse passageira, mas não. Entrou-me pelos ouvidos e parece que entrou para ficar... alojando-se noutra parte que não apenas nos meus ouvidinhos, pois continua a seduzir-me. Arrebatador. Inspirador. Estou completamente convertida, siderada. Tão pujante e inquietante quanto frágil e vulnerável. Benditos sejam, senhores!

terça-feira, 8 de julho de 2008

__________________armário.

"Já não queremos que o espaço seja um caixão pintado para o nosso corpo que é por natureza vivo ", foi assim, nestes termos, que Lizzitsky de uma forma simples e sem advérbios de modo, abriu profícuos caminhos para se colherem, se descobirem, germinarem e se desenvolverem teses sobre a espacialidade do vazio. Consciente, ou talvez não, Sam Mendes parece ter espreitado pelo buraco da fechadura de um desses espaços a que um desses caminhos iria levar. Não sei se terá percorrido, desbravado, e explorado as suas possibilidades, mas que parecem ter servido de mote para o filme" American
Beauty "de 1999, parecem. No filme, a memória de um corpo ausente ganha forma, é figura, é presença e habita o espaço na dimensão do espaço. A assunção miraculosa. Não por se estar num lugar sagrado, que também poderá ser uma sala de cinema. com
a tela de luz branca gigante que contraria a ciência dilatando as nossas pupilas, revirando-as para um novo-outro mundo. Mas porque a memória de um corpo ausente é sentida pela mulher que chora a perda e se lança ao armário do marido morto. Se o sente, ainda existirá? O armário responde-lhe que não. Por isso chora. O armário, despido, desossado, vazio e desabitado, afigura-se como estatutária. ou como um santo sepulcro.Uma evocação da ausência. Uma relíquia. Uma resposta. Um eco, porque é a memória do outro, que ainda vive e ressoa. no lugar do silêncio. disponível. vazio. Ela sente. Porque sente. E chora. Porque uma parte do outro que a completava, lhe dava a razão-de-ser e a justificação de si, e que habitava não mais vive só mora. e demora. Na memória. No armário. ainda que despojado do corpo.
Por tudo isto, é-me difícil aceitar e admitir uma relação (identitária) entre escultura e abstracção - é por demais flagrante e evidente a entidade ou realização física que nelas se apresentam, ou representam. Já desde o modernismo que a escultura, entendida como a substituição da estatuária, retrabalha a ideia de uma ausência do corpo. Tal como a palavra. Nenhuma palavra é abstracta. Nenhuma. Existem. Se mudas, são ideia e conceitos. Se verbalizadas são matéria, são corpo, adquirem forma, porque anunciam - são milagre. Não visam outra coisa senão catalisar, esculpir algo figurativo e torná-lo matéria presente. Visa invocar, aproximar, um corpo ausente entre mim e os outros. o logos. pelo que é nos momentos sentidos em que se chora a dor da perda, carregada de luto, que o nome do ente querido que nos deixou é ainda mais vezes invocado e convocado. Proferido e chamado. Embora ele já não nos ouça, porque deixando de ser corpo, deixou de ter ouvidos. Uma memória viva que nos aconchega. nos habita. se sente. mas não chega. porque o corpo não vem, há a perda, a vazia-ausência não chega. Ainda que tenhamos uma relíquia. um armário sagrado. falta-nos o corpo.

_________________vestido branco.

















Emily Dickinson Dress, 2000
Jerome Liebling


"[...] O que me faríeis se eu viesse de "branco"? Tendes o pequeno cofre para pôr os Vivos - dentro? [...]".

Emily Dickinson, excerto de carta para destinatário desconhecido, cerca de 1861.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

___________________próxima aquisição.






























O último livro da fotógrafa escocesa Joanna Kane, intitulado The Somnambulists.



[artigo relacionado na magnífica , e sempre surpreendente e reveladora, "Creative Review"].


re: sim!!!

___________________para não.

[Revejo-te para te redesenhar, re-sentido-me.te.nus, ouvindo-te, aceitando-me.te.nus. não vejo nada. penso em tudo. penso em nós. penso. não tenho nada].
















































































"De Volta Para Casa".

CEM - dança.




porque em tempos me esqueci de nós.

porque em tempos perdi a noção do tempo.

que era só nosso.

hoje. agora. neste momento

me confesso. me redimo .

perdida na avidez do meu tempo.

para não me esquecer de ti. para não me esquecer de mim.

de nós.

procuro-te no pulsar telúrico:

encontro-te no movimento. meu.

escondido entre os braços estendidos do sol:

encontro-te no relevo do meu corpo.

por ti decalcado. mapeado.

prendo-te nas minhas linhas [_que primeiro te emprestei e depois te ofereci e depois te dei e depois quis, e depois te pedi, mas nunca mais as recebi, devolve-mas!! _].

prendo-te nas minhas linhas. nas tais linhas... com que te entrelaçavas...

enleio-te em mim e perco-me em ti, enleio-me em ti e

perco-te em mim, porque em mim te procuro e já não te vejo;

apenas te revejo. aqui:

nesta dança carnal que em tempos foi nossa.

nos tempos de outrora.







I always thought that if I managed to photograph somebody often enough, I could never lose them. My photographs are, however, the proof of how much I have lost.

Nan Goldin in "The devil's playground".

_________________________#.






















Ela foi para ele um vício. em tempo ido...Ele fumava-a até ao filtro. em tempo ido... Ela decidiu tornar-se beata... Ele tenta vencer o vício. já não a fuma. deve ser f*dido... Ela vai-se desculpando, dizendo: - olho para ti e já não me vidro... - é para o teu bem... fumar[es-me]...mata... Ele diz-lhe: é f*dido...


[a despropósito da lei anti-tabaco].

_____________________marcador.



«Le fumeur met la dernière main à son travail, il cherche l’unité de lui-même avec le paysage.»

André Breton in “Le soleil en laisse”, Claire de Terre, Paris: Gallimard, 1966, p. 185.

______________________sfumato.



sfumato.
consumo|me|mato|se|fumo.
e mato|porque|me|mato|sfumando|te.
consumo|bebo e sorvo e fumo e sumo| sumo.
consumo|me| consumo-te|consumo|me
mo-te|sfumato|fumo|que se pressente do
corpo que se fuma|sfumato|mato|mato|mato|...
sfumo| morto|morto|morto|...
se|fumo| sfumo|morto|morto...
mando-te|se|fumo|fumo-te|quando|fumo|mate.
ma|te|mato|me|se|fumo.
se|te|fumo|mato|me|sfumando-te|
sfumando-te|mando-te|ao|fumo|
se|me|mata|
se|fumo|sfumato|
e tudo não passou de um sfumato| fundo| humo.mundo
fumo|fumo|um|umo|um|
se fumo|fumo|sfumato|mato|se fumando|
ando|
se| ando|mando|
sem acto| mato|
sem te|mato-te|
que és o|fundo|de um|mundo esfumado
sfumato.fosfato.sfumato.



["... perfect day"_Mr. L.R.].

________________serenidade crepuscular.




















































































































































































































... boa noite.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

maldadezinha inofensiva#2.


























Estava linda Lara posta em sossego quando de repente se depara com esta preciosidade: "Ciclo Palmas de Ouro". Mas o que é "isto"!!!. Exclama, surpreendida. Um ciclo de cinema inspirado no otium cum dignitate de Vergílio que prima pelo dolce far niente. O que é isto?!?!. Interroga. Apologia à preguiça, ao facilitismo descarado, um atestado público à burrice... o que é isto?!?!. Lara, indignada, propõe um nome bem mais arrojado e não tão sucinto: "Ciclo de qualquer-coisa-que-foi-distinguida-para-parecer-qu'esta-cidade-no-verão-não-adormece-e-tal".



[poupem-me...não era preciso terem chegado a tanto... com tão pouco*.]

*esforço.



maldadezinha inofensiva#1.




"Bad Mirror",

The Vicious Five.





["hi hi hi" - ser sacaninha].

quarta-feira, 2 de julho de 2008

porque hoje me sinto nostálgica.





"Waiting for My Man",

Lou Reed & John Cale @ Le Bataclan , Paris - 1972.

um dos disquinhos da minha rica vidinha.




























estou tão arrependida de o ter trocado por Lou Reed...



«Poetry is just the evidence of life. If your life
is burning well, poetry is just the ash.»



Leonard Cohen dixit.






[ um desabafo...apenas isso, um desafo...].





seguem-se as músicas que
considero as intocáveis e veneráveis:


3) Nick Cave – I'm Your Man;

5) Beth Orton – Sisters of Mercy;

6) Rufus Wainwright – Chelsea Hotel;

7) Antony – If It Be Your Will;

8) Jarvis Cocker – I Can't Forget;

9) The Handsome Family – Famous Blue Raincoat;

10) Perla Batalla – Bird on a Wire;

13) Nick Cave – Suzanne;

15) Perla Batalla* – Anthem;



[*] quase que já fui crucificada na esplanada da minha F.C.S.H. por dois ou três acéfalos de m***a com cara de roulotte de bifanas de Freixo de Espada à Cinta, antigos colaboradores do meu tão querido e estimado "Nova em Folha", sendo um deles, aliás, vocalista de uma bandazeca agora tão em voga e tão hype e tão-deprimentemente-armada-em-qualqer-coisa-p'rá-frentex e tal ..., por ter admitido, em conversa trivial, que admirava imenso esta senhora... há gente mesmo broeira, não há...


terça-feira, 1 de julho de 2008

teresa, preparada...?




























video-clip_+aqui


Well I guess it would be nice
If I could touch your body
I know not everybody
Has got a body like you

But I've got to think twice
Before I give my heart away
And I know all the games you play
Because I play them too

Oh but I
Need some time off from that emotion
Time to pick my heart up off the floor
And when that love comes down
Without devotion
Well it takes a strong man baby
But I'm showing you the door

'Cause I gotta have faith...
Mmm, I gotta have faith
'Cause I gotta have faith, faith,
Mm 'cause I gotta have faith-a-faith-a-faith

Baby
I know you're asking me to stay
Sayin' please, please, please, don't go away
You say I'm giving you the blues
Maybe
You mean every word you say
Can't help but think of yesterday
And another who tied me down to loverboy rules

Before this river
Becomes an ocean
Before you throw my heart back on the floor
Oh baby I reconsider
My foolish notion
Well I need someone to hold me
But I'll wait for something more

Yes I've gotta have faith...
Mmm, I gotta have faith
'Cause I gotta have faith, faith, faith,
Mm 'cause I gotta have faith-a-faith-a-faith


Wham!
:D bis...




[!sim, sim menina teresa é p/ ti! até logo!].

jaz.mim_tu... aqui, deixara de o ser.

à espreita de fa|c|to & gravata.

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