...e esgravata.
sábado, 22 de março de 2008
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6 comentários:
TRASTE É O QUE ESTE HOMEM É!
con.traste.
permites-me que não concorde contigo...:/?
acho o sentimento deles tão autêntico, puro e honesto... ele quis apenas evitar/atenuar a dor da perda, da separação, de ambos, já que tanto ele como ela estavam de partida ... percebes? foi uma forma bonita e doce de se protegerem um ao outro... porque ambos são frágeis, ambos se amam profundamente.
é tão poético e doce na sua inevitável amargura...
se reparares bem, ele fica muito triste [sentido]e apreensivo com a "demora" [hesitante] da resposta dela quando lhe pergunta se tinha dormido com alguém...
:)
agora uma associação muito parva: não achas esta "curta-metragem" um bocadinho antonioniana... na sua forma como e no seu conteúdo? os diálogos suspensos, a importância, das intermitências silenciosas, e musicadas, a linguagem poética e expressiva dos décoors, e depois aquela parte em que a nathallie lhe pergunta se estaria a fugir dela não deixa margem para quaisquer dúvidas, caramba!! quer na ênfase, quer no texto, é uma evoção explícita de uma das frases chavão do "the passenger" quando maria interroga mr. locke do que é que ele estava a fugir.
a sério, gostava saber a tua opinião... viste o filme, não viste? :P
lapsos: natalie portman...;
vígulas onde não deveriam eistir e tal...; décors... enfim...
"vírgulas" e "existir" - irra!!
Muito sinceramente n sei... o filme é muito ambíguo.
con.traste.#2 :P
.?.
« - amigos? - amigos não. não preciso da tua amizade. preciso de ti. do teu amor.»
lembras-te...?
reconheço a susceptibilidade polissémica; no entanto o discurso oculto que perspassa pela gerência dos silêncios é tão expressivo e límpido. traduz de forma inequívoca a in.definição da tal complexidade do amor... foi o que me pareceu, pelos menos...
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