2 colunas, 12 linhas e 60 caracteres, aproximadamente, afiguram-se-nos como um corpo de texto franzino receando as represálias dos matulões por coroar o cabeçalho da pág. 12 do suplemento "P2" de hoje. Henrique Pousão merecia mais; muito muito mais. mais tinta, letra, palavra, cuidado, imagem e divulgação. Ainda assim, não me queixo: considerar a hipótese de eventuais leitores, mais atentos, lhe terem dedicado 5 segs. de atenção já é um feito. gostei, apesar de tudo. Apesar da relevância minúscula atribuída por muitos letrados a um dos nomes maiores do modernismo. Pousão, assim se chamava, o Cézanne português*.
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[*] se o compararmos com aqueloutro nome de referência pode ser que lhe seja dada a devida atenção. fomos sempre prodigiosos a perder tempo na comparação das coisas. se bem que neste caso até fazia algum sentido...
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