«criou a personagem do Peter Maynard, que é uma homenagem ao Pierre Menard, de um conto do Borges, que é uma espécie de assassino intelectual (....). É um assassino independente, que trabalha quer para a máfia americana, quer para pessoas que lhe peçam, mas é muito escrupuloso, não mata só pelo dinheiro, só mata se as pessoas forem realmente más: é uma espécie de anjo vingador (...) em casa, só ouve música clássica, lê Joyce e Proust e bebe muito leite porque tem uma úlcera».
... ai Leiria, Leiria...
Nenhum comentário:
Postar um comentário