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The Brown Bunny, 2003,
Vincent Gallo.
i like my body when it is with your body
it is so quite new a thing muscles better and nerves more
i like your body
i like what it does,
i like its hows
i like to feel the spine of your body and its bones,
and the trembling-firm-smooth ness and which i will
again and again and again kiss,
i like kissing this and that of you,
i like, slowly stroking the,
shocking fuzzof your electric fur,
and what-is-it comes over parting flesh . . . .
and eyes big love-crumbs, and possibly
i like the thrill of under me
you so quite new.
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e.e. cummings.
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5 comentários:
uau, great poem!! e linda a cena do Brown Bunny... (há menção do poema no filme? não me lembro.. de qualquer forma, o poema ilustra a imagem (e o filme inteiro) perfeitamente!
beijo!
lindas todas as cenas do filme. todas, sem excepção. um filme que considero grandioso embora inexplicavelmente subestimado pela doutíssima crítica. imperdoável.
respondendo agora à tua questão, para não divagar mais:) : não, este poema não surge no filme. o brown bunny é habitado essencialmente por duas presenças eloquentes, o silêncio e a ausência (entre outras). teria tudo para ser um filme mudo tal como nos tempos do cinema a petro e branco. só não o foi porque o amor/desejo/paixão e tantas outras "coisas" encarregaram-se de o salpicar...
**inhos com ponto de exclamação:))
hummm, entendido, obrigada! Deu vontade de rever..
bisou
je t'embrasse aussi, chérie ;)
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