Segue-se um um copy-paste daqui.
«Informo em primeirissíma mão que estou debruçada num projecto de Educação Social, que irei apresentar, em conjunto com a Lara Tenreiro, à Associação Cultural e Recreativa "Pedras Soltas" [Porto de Mós].
Este projecto terá como objectivo dinamizar todo o património da região, aproximando-o do público jovem, ajudando-o a fazer uma interpretação e a retirar o máximo de partido do mesmo.
Será um projecto estimulante, uma vez que possuímos um património cultural, natural e edificado interessante e rico. Juntando isso ao facto de eu ser uma apaixonada pela minha terra e a Lara ter uma sensibilidade extra e conhecimentos muito específicos e técnicos sobre património.
Prometemos um bom trabalho que será benéfico para todos!».
[...]
Muito me honra o convite público, não obstante os agradecimentos terão de ser feitos em privado, devido à minha deprimente veia lamecha-agudinha, ultra-mimada, imprópria e nada condizente com a excelência das palavras da Dália Lourenço, bem como do carácter sério e maduro que a douta associação, da qual a senhora doutora é dirigente, exige.
Posto isto, e face ao assunto em apreço, informo V. Ex.ª que no próximo dia 2 de Janeiro haverá "beijos dos nossos com língua & com cabelos à mistura".
Sem mais, de momento, me despeço,
Com os melhores cumprimentos,
Lara Tenreiro.
[un bisou amora-mia, acompanhado de uma dívida de gratidão]
[deixo aqui, um espirro saudosista e uma lágrima furtiva de nostalgia ao meu antigo IPPAR, que deixara de ser "ippar" para passar a ser qualquer coisa de que ainda não se sabe muito bem o que é, ou que supostamente deveria ser, algo turvo e obscuro, destituído e bastardo, designado de IGESPAR, outrora situado na minha tão pitoresca rua Fernandes Thomaz, que já deixou de ser onde (me) era, deixou de (me) estar onde estava. Coimbra perdeu (se-me), Coimbra perdeu todo e qualquer encanto. Na hora da eterna despedida.]
flashback#1: uns (quantos) momentos terríveis vividos principalmente a partir das 15:00h, quando o barzinho simpático da frente se lembrava de passar (boa) música jazz em alto e bom som, irrompendo, assim, o meu gabinete sem ter pedido previamente licença para entrar, por outras palavras: um volume altamente impróprio, para quem precisava do máximo de concentração. não é justo.
flashback#2: outros momentos terríveis: a república da Casa da Nau e um senhor voyeur horripilento que também lá vivia, (...) nem queiram saber...
flashback#3: e mais outros: esses nem vos conto...
2 comentários:
"O preto", queres tu dizer - há que dizer com frontalidade :p
:)
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