tão linda, tão fenestrada, mas recatada e resguardada, tão bem localizada, tão familiar, tão "uterina", tão pacata e acolhedora, tão inspiradora, e tão inspirada pelo micro-cosmos envolvente... reflectindo, assim, (não me canso de repetir) de forma inequívoca o modernismo da arquitectura do sr. Wright, bem como as linhas mestras gizadas pela escola da Bahaus do senhor Gropius, um dos seus principais fundadores.
[dia histórico: iniciei a minha actividade laboral há sensivelmente quatro anos, e só hoje, depois de tanto tempo, recebi o meu primeiro (ainda-semi) subsídio de natal. Gosto tanto dele que nem vou gastá-lo.]
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