...e esgravata.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

simetria cartesiana [implorava].













































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"World Trade Center", 1997;
Hiroshi Sugimoto.



...//.















"Tráfico, tráfego", 2006;
Paulo Mendes.


o acto poético

























"Butterfly Boy", 1949;
Jerome Liebling,




«O acto poético é o empenho total do ser para a sua revelação. Este fogo do conhecimento, que é também fogo de amor, em que o poeta se exalta e consome, é a sua moral. E não há outra. Nesse mergulho do homem nas suas águas mais silenciadas, o que vem à tona é tanto uma singularidade como uma pluralidade. Mas, curiosamente, o espírito humano atenta mais facilmente nas diferenças do que nas semelhanças, esquecendo-se, e é Goethe quem o lembra, que o particular e o universal coincidem, e assim a palavra do poeta, tão fiel ao homem, acaba por ser palavra de escândalo no seio do próprio homem. Na verdade, ele nega onde outros afirmam, desoculta o que outros escondem, ousa amar o que outros nem sequer são capazes de imaginar. Palavra de aflição mesmo quando luminosa, de desejo apesar de serena, rumorosa até quando nos diz o silêncio, pois esse ser sedento de ser, que é o poeta, tem a nostalgia da unidade, e o que procura é uma reconciliação, uma suprema harmonia entre luz e sombra, presença e ausência, plenitude e carência»
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assim escreveu Eugénio de Andrade, in Rosto Precário.
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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

«by prayer for rain.»

























oh magpie, my magpie...






"I Can Almost See You";
Hammock.

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Ontem fui jantar ao Old Beach, o restaurante da praia velha de S. Pedro de Moel que era só nosso.
Já pela noite dentro, à hora de véspera de um amanhecer igual aos acordares preguiçosos que vou somando dia após dia, desde que partiste, sentei-me bem junto do mar, sossegada, pertinho da orla espumante, inquieta, e vi o mar. vi o mar. e vi as ondas. vi as ondas. sibilantes. Estava frio. muito frio. senti o frio. vinha do mar. Estava silenciosa. a noite. serena. Sentada bem junto do mar, esqueci-me de olhar para as estrelas, para o luar, para o farol, para as gaivotas, para as escarpas, esqueci-me. Vi o mar. vi o mar. a imensidão desse mar que me preenchia os olhos. o meu olhar. Vi mergulhos de verão, ondas cristalizadas, noites longas, cheek-to-cheek-&-segredos, promessas revolvidas pelo mar. no mar. desse mar que foi, levou, e nunca mais voltou a ser...
O meu olhar, esse, continua de salitre, não-rio, desaguo. Choro-te. Descalço-me. Agora. Aqui. Sento-me à tua beira, ouço cantar duas gaivotas e lembro-me do quanto fomos felizes. Afluo. Não tenho frio. vejo as estrelas. SorRio.vejo o luar. Aconchegas-me. vejo estrelas.Voltaste. vejo o farol. Voltou a a_mar. Voltou a ser...
Voltei a ser.*
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my 'sweet cotton club' mood: "These Foolish Things"_Etta James _--¨¨-_.. .
_____________________________"Come rain or come shine"_Etta James // Frank Sinatra-_¨¨-..
_____________________________"Someone to watch over me"_Chet Baker_ _-...
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luminiscência: legenda em nome próprio.


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"Can't get enough";

Matt Car.

...porque nem sempre os corações são pirosos...



[triste de quem diz o contrário, ou é pedra ou mal-amado.

pior do que nunca amar é nunca ter sido amado].


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under 115.

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tmñsm.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

p/ a minha caríssima dália lourenço, com carinho e muita ternura*:

























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"L. Lamp";

Kristine Stoversten.































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"Transglass mirror";
Ord boontje & Emma Woffenden.

Guatemala mix.conscience driven production.tomorrow mirrors//.




















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"Magnetic curtain - simply magnetic frames adorn my window crumple beauty";

Florian Kräeutli.


«tão bonito...primoroso...»



+objectos de desejo no sítio de sempre: aqui.

[se não lhe agradar pode devolver à procedência, sem constrangimento. a gerência agradece e reza p/ que tal aconteça...]
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[*]queria rechear o título de adjectivos, mas como sei que abominas adjectivos,
"pronto"... fui poupadinha em matéria de adjectivos dispendiosos, minha cara, diva de Saint Laurent.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

coisas que me [re]surgem.

copy-paste:


«23 Fevereiro 2008

Olha, este blogue é soberbo, não é?
É
sim. »


daqui: "Your silent face", no fundo da gaveta do Paulo Kellerman.


[...]
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Quando penso que sou a pessoa no mundo com o pior gosto de sempre, com mau gosto, péssimo gosto mesmo, e quando penso que já ninguém consegue ultrapassar-me nas questões da fealdade, pronto; lá aparece alguém que me supera...
Ai Paulo, Paulo aquele blogue é caca-caquinha-minha... peço desculpa pela definição do dito cujo mas não consigo encontrar, de momento, melhor eufemismo...
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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

memorabilia.



















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Vultos...
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[...].
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...de
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[...]
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...Tudo.






«(...)Eu só acreditaria num Deus que soubesse dançar. E quando vi o meu Diabo, achei-o grave, meticuloso, profundo, solene; era o espírito de Gravidade. É ele que faz cair todas as coisas.Não é a cólera, é o riso que mata. Adiante! matemos o espírito de Gravidade!Eu aprendi a andar: desde então deixei de esperar que me empurrassem para mudar de sítio.Vede como me sinto leve; vede, estou a voar; vede, agora vejo-me do alto, como um pássaro; vede, um Deus dança em mim.(...)
Deviamos considerar perdido cada dia em que não dançamos pelo menos uma vez.»
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Friedrich Nietzsche, in Assim Falava Zaratustra: um livro para todos e para ninguém.




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[Que fazer, quando a coreografria tem a duração de quarenta e três minutos e cinquenta e sete segundos e ao fim de dezassete minutos os vinte seis anos do teu corpo choram, implorando: «já chega.» Desistes... - a felicidade tem a duração do instante que passa. jaz.mim_tu.aqui 09.04.2008]





my 'sweet cotton club' mood: "Two Birds Blessing"_Old Jerusalem _--¨¨-_....


[força da] gravidade: ou o chão da senhora que queria voar.





































"Da série voar", 2001;

Helena Almeida.
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[«Quando se coloca o centro de gravidade da vida não na vida mas no “além”, no nada, tira-se à vida o seu centro de gravidade(...)» , Nietzche - vês, entende de uma vez por todas, Lara...vês, não faz sentido algum lançares-te ao "nada". Porque é que teimas em querer voar? Nem aqui, nem "além".nada. não há "nada". Cresce, miúda, cresce!]
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gravura.

















"O Apocalipse segundo S. João" (pormenor do frontespício), 1511;

Albrecht Dürer.

terra-chão-isto:



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Estava para lhe chamar "o punctum de Roland Barthes", mas

a Ainhoa engelhou o nariz , dizendo ser um nome muito absurdo e extremamente idiota. desdenha. portanto, acabou por ficar "rodapé"...

;)

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

some disordered interior geometries.


























[...]






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As letras do título, a partir das quais se formaram as palavras, e de cujas palavras se formou a frase, e de cuja frase resultara, enfim, o presente título... foi roubado ao livro da menina Francesca Woodman, publicado num frio Janeiro, dois meses depois da data do meu nascimento, e uma semana antes da menina ter decidido pôr termo à sua vida, com apenas 22 aninhos, atirando-se da janela do seu apartamento no Lower East Side de Manhattan, como que um grito lançado pelo corpo, caído por terra. o seu último desafio à lei da gravidade, como alguém me disse.
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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

geometria descritiva#8; 9; 10...





























[...]






























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em evidência: [des]encontros.







































Si j’ai du goût, ce n’est guère
Que pour la terre et les pierres.
Je déjeune toujours d’air,
De roc, de charbons, de fer.
Mes faims, tournez.

Paissez, faims,
Le pré des sons.
Attirez le gai venin
Des liserons.
Mangez les cailloux qu’on brise,

Les vieilles pierres d’églises;
Les galets des vieux déluges,
Pains semés dans les vallées grises.
...

Le loup criait sous les feuilles
En crachant les belles plumes
De son repas de volailles:
Comme lui je me consume.
Les salades, les fruits

N’attendent que la cueillette ;
Mais l’araignée de la haie
Ne mange que des violettes.
Que je dorme ! que je bouille

Aux autels de Salomon.
Le bouillon court sur la rouille,
Et se mêle au Cédron.
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"Faim" de Rimbaud.
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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

hoje: segunda-feira matutina.



"Performance", 1968;

Donald Cammell e Nicolas Roeg.



A manhã de hoje foi estranha.
segui o exemplo da minha mãe - fiz o que ela cumpre, religiosamente, todos os santos domingos, à noite: tomar um banho, demorado, bem demorado, de imersão.
hoje, segunda-feira, o dia do meu fim-de-semana abreviado a um dia. um dia que acaba por ser inteiramente dedicado a mim, por manifesto hedonismo de minha pessoa, por boa-vontade de uns e resultado da manifesta impossibilidade de outros. eram onze horas certas segundo o relógio da salinha-b. o aquecedor já tinha acalentado o quarto-de-banho. parecia um casulo, quentinho, quase irrespirável. entro na banheira quase cheia de água. deito-me. deixo-me adormecer. os dedos engelham-se, a água arrefece. sobre a toalha de turco beje e verde cor de musgo, desenham-se os vincos das grelhas do aquecedor a óleo. "cheira a queimado...", pensei. ainda assim deixei-me estar mais dois ou três minutos. queria prolongar a ansiedade do tão propalado momento que a minha mãe desde sempre descrevia com entusiasmo, no anoitecer de mais um domingo. esta manhã, deixei-me vencer pela teimosia. e fi-lo. o prelúdio do fim de banho aproximava-se. obriguei-me ao ritual da minha mãe, que cumpre religiosamente todos os domingos à noite, como que a melhor despedida final da semana que passou.cumpri os apelos, segui as instruções. a água quase que transbordava da banheira. já não havia espuma. estava então na altura de tirar a tampa e sair. a mia arranhava a porta. eis o momento: tirei a tampa. desliguei a torneira. nem um fio de água corria ou uma gota que pingava. silêncio absoluto. perturbante. nada podia perturbar. entre os pés, no meio dos dedos, dos pés, das pernas esticados na banheira desenhavam-se remoinhos. a água começa a ser sugada. experimentei a sensação que a minha mãe tanto me aliciou a experimentar. cumpri o ritual. deixei a água ser sugada pelo ralo, comigo lá dentro, ainda submersa e acomodada na banheira com o corpo abandonado, semi-desprendido, sem contrariar a força da gravidade. aceitar. aceitar a sensação. sensação de sucção. como que o resignar-se a uma força titânica. uma força titânica que se apodera do corpo, não vinda do alto, não uma força destrutiva, opressiva, que esmaga, não. antes pelo contrário, uma força atalante, que suga, que vem debaixo, que parece retirar, subtrair o peso de um corpo morto. como que um clamor, um convite, uma força que se torna anfitriã fazendo as honras da casa. um lugar profundo, dos confins, recôndito. sou condescende. aceito a chamada, deitada. agora inerte na banheira. deixo-me levar. não corre um fio de água da torneira, um pingo: tudo fechado. imutável. estático. apenas o movimento em espiral, concêntrica. água. ralo. a água. suga. vai sugando, e sugando, e sugando. a água desaparece. vai desaparecendo. deixa revelar a pele. o meu corpo vai ficando a descoberto. pouco a pouco. paulatinamente. em tão pouco tempo, por tão breves instantes duas sensações opostas: uma: a força que me impelia para baixo, como que me despedida, o de um abandono do meu corpo e acedo de bom grado a uma viagem. desço ao centro do meu mundo. e a outra: sensação superior. do alto. a superfície do meu corpo, o arrepanhar da pele de um corpo que se ia secando. e tinha mesmo de sair da banheira, porque a pele eriçada, pele de galinha, poros dilatados, dedos com profusões de pregas e nervuras, não tardaram a denunciar o choque térmico. parecia uma alegoria. a alegoria dos pólos. foi estranho. a mia está a miar e esgravata a porta com as patinhas. está impaciente. tenho de sair.


p.s.: experimentem, em casa, de preferência sozinhos e com tempo, p.f.f.

[texto escrito abruptamente, ou seja, não lido, não visto, desprovido de verificação, pelo que após a devida releitura, decerto que será alvo de rectificações.]



[...]



"Bunny Suits", 2008;
Collins Schude.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

prosto-me a teus pés, beijo-os, é esse o meu lugar.
















Cariátide,
[Erecteion é plágio tosco.]


És cariátide altiva, ascética e vertical.

.sustentáculo do meu ser.


És cariátide esculpida de beleza clássica que respira e inspira o fulgor helénico,


Ousaste roubar a chama do Olimpo e desceste à terra só para me iluminar


.eu não merecia, mãe.


Desafiaste a fama e glória dos deuses e a eles te juntaste


.modigliani envergonhar-se-ia de ti, génio da criação!.


És tu, Cariátide, templo do meu refúgio!


.do meu ser.


E eu contemplo-te, mãe!


.eternamente.


[à-minha-só-minha-mãe-MÃE]

[...]


Ouves, mãe? ... É Stevie Wonder que canta ... Isn't She Lovely só para ti! :)

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de cá do fundo, bem do fundo: de cá de dentro# interiores.


















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Mãe!

Vem ouvir a minha cabeça a contar histórias ricas que ainda não viajei.
Traze tinta encarnada para escrever estas coisas! Tinta cor de sangue, sangue! verdadeiro, encarnado!
Mãe! passa a tua mão pela minha cabeça!
Eu ainda não fiz viagens e a minha cabeça não se lembra senão de viagens!

Quando voltar é para subir os degraus da tua casa, um por um. Eu vou aprender de cor os degraus da nossa casa.
Depois venho sentar-me a teu lado.
Tu a coseres e eu a contar-te as minhas viagens, aquelas que eu viajei, tão parecidas com as que não viajei, escritas ambas com as mesmas palavras.

Mãe! ata as tuas mãos às minhas e dá um nó-cego muito apertado!
Eu quero ser qualquer coisa da nossa casa.
Como a mesa. Eu também quero ter um feitio, um feitio que sirva exactamente para a nossa casa, como a mesa.

Mãe! passa a tua mão pela minha cabeça!
Quando passas a tua mão pela minha cabeça é tudo tão verdade!


Almada Negreiros, in A Invenção do Dia Claro, 1921.
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p.s.: a minha mãe é tão snob&presunçosa que exigiu a César um dia inteiro,
inteiro e inteiramente inteirinho dedicado à sua "caprichosa pessoa"...
(mordomias a que só as mães têm dto.)
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[até já, môlinho!]
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sábado, 14 de fevereiro de 2009

«é preciso ter ovários...»

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adiante....;
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de profundis: ainhoa.



















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.Hvar, Croácia.



«Sometimes my feelings are so hot that I have to take the pen and put them out on paper
to keep them from setting me afire inside; then all that ink and labor are wasted
because I can't print the results.»

in Mark Twain's Biography.






[...]






my 'sweet cotton club' mood_ "Love is wet"_Pilooski_--¨¨¨-_--.


sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

levar-te à boca,beber a água mais funda do teu ser - se a luz é tanta,como se pode morrer?



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Amora morena, o Douro só fala de ti, eu vou já

Lá fora cai chuva mas cá dentro faz mais sol que no Sarah

Porque hoje eu vou voltar a ver-te e contar-te

Mais coisas sobre o meu mundo

Porque hoje eu vou poder sentir-te

Bem perto, bem fundo Amora Morena, é bom saber que existes

Tu sabes-me bem Amora morena, para mim tu tens um gosto

Que mais ninguém tem

Agora é o Tejo a dizer-me "mais meio caminho e já está!"

E aposto que o dia amanhã vai ser o dia mais lindo que há

Que a bela aurora nos vai encontrar juntos

A salvo do burburinho

Então eu vou fechar os olhos

E cantar baixinho Amora morena, é bom saber que existes

Tu sabes-me bem Amora morena, para mim tu tens um gosto

Que mais ninguém tem Amora menina, menina dançando com o vento suão

Dançando morena, amora batendo no meu coração

Enquanto o meu comboio vai deslizando

Nas linhas do meu destino

Tu vais chegando sempre mais

Mais do que eu imagino

Tu sabes-me bem

Tu tens um cheiro

Que mais ninguém tem.
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das nossas amoras-doces se fez um Hino... o nosso Hino.
.o nosso (en)canto-d'-amor(a) louvado por Jorge Palma.
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PARABÉNS MEU AMOR. MENINA-MILORO. MENINA-D'OIRO!!AMORO-TE MUITO!
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["licor frutado inebriante":): de uma laranja p/ uma amora_¨¨--_**]


____________________________infra-éden.



















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Deixa ficar comigo a madrugada,
para que a luz do Sol me não constranja.
Numa taça de sombra estilhaçada,
deita sumo de lua e de laranja.

Arranja uma pianola, um disco, um posto,
onde eu ouça o estertor de uma gaivota...
Crepite, em derredor, o mar de Agosto...
E o outro cheiro, o teu, à minha volta!

Depois, podes partir. Só te aconselho
que acendas, para tudo ser perfeito,
à cabeceira a luz do teu joelho,
entre os lençóis o lume do teu peito...

Podes partir. De nada mais preciso
para a minha ilusão do Paraíso.


o "Paraíso" de David Mourão-Ferreira in Os Ramos e os Remos.



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copy-paste (com)sentido:


Vânia diz:
gosto quando tens dúvidas quase existenciais quando a questão é tão somente a escolha de uma foto
Vânia diz:
ai ai
Vânia diz:
se não for uma gaija a dar-te um empurrão
Vânia diz
:

...

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[a propósito da derradeira e/ou difícil "escolha de uma foto"]

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my 'sweet cotton club' mood: "Far Away"_Jay Jay Johanson _--¨¨-_.. .
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armário.roupeiro: cabides.

jaz.mim_tu... aqui, deixara de o ser.

à espreita de fa|c|to & gravata.

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