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"Antero de Quental", 1889;
Columbano Bordalo Pinheiro.
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«...Estou a vê-lo com os seus olhos muito azuis e as barbas loiras. Vestia bem, sem afectação e sobriamente...
Era calmo, delicado, afável, nenhuma tragédia transparecia na sua maneira quase alegre». Columbano, vendo-o.
[...]
«Estou muito bem como pintura, mas idealizado, como todas as composições
desse pintor neo-vellazquiano, no sentido do fantástico e do tenebroso.» Antero de Quental, vendo-se.
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