A raiz d' "O Labirinto da [minha] Saudade": Museu Nacional de Soares dos Reis.
@estado: incursão patologicamente passional:
Chamem-me de caprichosa, diletante, flausina, hedonista,... enfim... chamem-me
de tudoquanto quiserem, desejarem, da forma e do modo que bem entenderem, até de gastadora se for necessário, que eu deixo: é-me totalmente indiferente. É um facto: não consigo, de todo, dar um salto ao Porto, dois saltitos ou três saltinhos, numa mesma semana, por exemplo, sem resitir a entrar no Soares dos Reis, uma, duas, ou três vezes nos entretantos desses mesmos dois ou três pulinhos...Não é mania, nem tara, nem doidice da minha parte, é mesmo, de factum, por pura devoção, contemplação, enamoramento, o motivo pelo qual dou tantos saltinhos por uma ida a este espaço-thesauros... pois então, trata-se, ...sim, de factum, de uma longa, duradoura, e eterna paixão...
3# três motivos mais-que-perfeitos*mais-que-suficientes:
[o título do presente post, como deverão saber, é uma reminiscênciazinha afectiva rebuscada, em memória da obra de Camilo Castelo Branco, escritor romântico que esteve recluso durante largos anos na antiga Penitenciária do Porto, ou seja, o actual C.entro P.ortuguês de F.otografia sito na mesma cidade, a um pulinho-e-meio do meu tão querido museu].
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