E por falar em casa... não lhe faltaram as frases-chave...
Talvez, porque as minhas expectativas estivessem excessivamente altas, o discurso de Obama não me convenceu minimamente, ficando, assim, muito aquém de um tal "discurso-brilhante-que-ficasse-para-a-História" que eu tanto esperava, aguardava, ansiosamente. (no trabalho, eu e os meus amigos tínhamos os olhos colados ao sic-notícias.aeiou.barra-ponto-qualquer-coisa para aquilo que veio a ser uma petite désilusion...). Pareceu-me faltar "ali" qualquer-coisa. Um speech "visualmente" retórico, aristotelicamente clássico, típico de um chefe de estado, (mas dos bons, o herói!) absolutamente pater familiae (e repito, novamente: mas dos bons, pois trata-se de um herói!). tão óbvio quanto inócuo. Faltou qualquer-coisa... mais grandiosa. de uma dimensão [à escala mais] universal [inter-planetária :)]... não tão autóctone, como me pareceu, à "primeira vista".
Adorei a gaffe. Só prova que é humano.
[tenho tanto fé depositada neste senhor... que chego a sentir pena
por lhe ter confiado tamanha responsabilidade]
God bless, quem? America, claro está. Os outros, que são pretos, que se entendam.
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