...e esgravata.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

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Leio o amor no livro
da tua pele;
demoro-me em cada sílaba,
no sulco macio das vogais,
num breve obstáculo de consoantes,
em que os meus dedos
penetram,
até chegarem ao fundo dos sentidos.
Desfolho as páginas que o teu desejo me abre,
ouvindo o murmúrio de um roçar
de palavras que se juntam,
como corpos,
no abraço de cada frase.
E chego ao fim para voltar ao princípio,
decorando o que já sei, e é sempre novo
quando o leio
na tua pele.

porque hoje estive com ele.

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armário.roupeiro: cabides.

jaz.mim_tu... aqui, deixara de o ser.

à espreita de fa|c|to & gravata.

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