...e esgravata.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

marcador.







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«Um vidro embaciado separa-nos do que está lá fora. Impede-nos de saber ao certo de quem é aquela silhueta, que mulher é aquela, onde estamos afinal, em que paisagem difusa onde apenas se vislumbram as ondas. A impossibilidade de concretização da imagem leva-nos a desejar essa mesma imagem catalisadora da experiência passada, presente e futura. A nossa, não a do artista».
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Eis as primeiras cinco linhas que encetam um dos mais belos e lumínicos artigos que ultimamente me passaram pelos olhos..."Noronha da Costa: o fluxo luminoso da memória" por Miguel Matos, na Umbigo.


[rigor científico + sensibilidade= singularidade].

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jaz.mim_tu... aqui, deixara de o ser.

à espreita de fa|c|to & gravata.

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